segunda-feira, 19 de abril de 2010

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Exemplo de mãe que ora

“Então Rispa, filha de Aiá, tomou um pano de saco, e o estendeu para si sobre uma penha, desde o princípio da ceifa, até que sobre eles caiu água do céu; e não deixou as aves do céu pousar sobre eles de dia, nem os animais do campo de noite.” (2Sm 21.10.) Rispa era uma mulher forte e de caráter firme. Seu nome significa “pedra quente”. Ela era filha de Aiá, cujo nome vem da mesma raiz da palavra “intocável”. Ela foi mulher do rei Saul e teve com ele dois filhos: Armoni e Mefibosete. Talvez por ser uma das esposas de Saul, Rispa e seus filhos se considerassem mesmo “intocáveis”.

MÃES QUE ORAM

Deus está procurando mães que não desistam de orar pelos seus filhos.


O caminho da oração é difícil de ser percorrido, muitos desistem no meio do caminho. Começar é sempre fácil, o difícil é perseverar. Muitos falam sobre a oração, mas são poucos os que verdadeiramente oram, muitos acreditam no poder da oração, mas poucos os que oram incessantemente. Talvez hoje você se sinta com sua vida de oração pobre, seu coração está vazio e não ferve mais pela oração. Talvez você já lutou tanto em prol de seus filhos, com suas orações, chorou, jejuou, clamou, mas você se encontra fria, como uma brasa fora da fogueira.


Há uma esperança pra você! Vou te contar a respeito de uma mulher Mônica, ela orou pelo seu filho Agostinho por 40 anos e em nenhum momento ela desistiu dele. Depois de 40 anos, Agostinho se converteu e foi o maior expoente da Igreja entre o período dos apóstolos e os reformadores., foi o maior teólogo depois do apóstolo Paulo, onde serviu de inspiração para Lutero e Calvino.


A mulher que pediu a Jesus para clamar por sua filha que estava possessa, ela enfrentou rejeição dos discípulos, o silêncio de Jesus, a demora de Jesus, revelou profunda humildade em sua oração, demonstrou empatia em seu clamor e com toda essa intensidade na alma seu pedido foi atendido.


Entre tantos exemplos que vemos, portanto não desista de orar pelos seus filhos, não abra mão de vê-los no altar de Deus. Você não gerou filhos para o cativeiro, para a morte ou para povoar o inferno, seus filhos são herança de Deus, filhos da promessa, lute por eles, chore por eles, ore por eles, jejue por eles, até vê-los nas mãos do Senhor.


Há pouco tempo ouvi de uma irmã de nossa igreja fez uma pergunta a seu filho: "- Meu filho o que será de você se eu morrer, quem vai passar horas de seu tempo orando por ti?" e ela mesma respondeu a pergunta, "Somente uma mãe faria isso!". Pense nisso!!!!





Adriana Bortolossi


adribortolossi@ig.com.br